quarta-feira, outubro 13, 2004

Alfredo Votta, o imperador da Svolonésia

Começo hoje uma longa caminhada através dos blógues que tenho lincado aqui no Escrever Por Escrever. Passarei a narrar minha percepção individual de cada um deles e demonstrar porque eles encontram-se ocupando aquele espaço destinado aos meus preferidos.

É possível que, durante esta jornada, muitas percepções sejam ampliadas e, quem sabe, o tempo traga revoluções no meu jeito de pensar e sentir e - não se descarte esta possibilidade - vínculos sejam desfeitos e outros criados.

Decidi iniciar minhas breves narrativas com um blógue que exala sensibilidade. Encerram os escritos de um verdadeiro escritor que, como ele mesmo propõe, tratam de paisagens e pensamentos. Alfredo Votta criou um mundo "real-imaginário" denominado Líria Svolínia, e neste mundo, sofrimento e contentamento tem seu espaço em danças flutuantes que são regadas a pouca, pouquíssima música. A arte aqui é a escrita. Uma escrita silenciosa e intimista, reflexiva.

Os dois últimos pôusts, de 10 e de 12 de outubro, explicam um pouco mais sobre quem é este ser real e etéreo ao mesmo tempo.

Ao mesmo tempo em que convidaria a todos a lerem de cabo a rabo todo blógue do imperador da Svolonésia, desde dezembro de 2002, não posso fazê-lo com autoridade pois ainda não o fiz. Mas garanto que, se o tempo não andasse tão rápido nestes últimos meses, o teria feito, pois tenho por certo que deixo de aprender lições importantes que Alfredo tem a passar.

Não é preciso dizer que a visita à casa do amigo é fundamental. Paisagens e pensamentos. Pensamentos e paisagens.
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1 Comments:

Blogger Anvil said...

O Votta é o bicho.

10:58 PM  

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